O sócio Diogo Rezende de Almeida foi destaque em reportagem do Valor Econômico, publicada hoje, 04 de novembro, que abordou uma discussão inédita no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS): a inclusão tardia de uma empresa em processo de recuperação judicial. A situação, considerada rara, deve levar o tribunal a analisar indícios de confusão patrimonial e disfunção societária entre as companhias envolvidas.
Na matéria intitulada “TJRS discute inclusão tardia de empresa em recuperação judicial”, Diogo representou o fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) da Vinci, maior credor do processo, com R$ 106 milhões de exposição, cerca de 20% do passivo total.
Em sua declaração ao jornal, o sócio destacou a postura contraditória da devedora: “Ela não pode deixar de fazer o pedido e, às vésperas da assembleia, resolver pegar carona no pedido das outras. Foi um abuso de direito para suspender a assembleia, como uma medida desesperada, porque ela possivelmente não conseguiria a aprovação.”
Confira a matéria completa no link: https://lnkd.in/erSCj7as